segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Como será o trânsito em 2020?

Figura 1: Brasília 2020, se nada for feito
Estimadas(os),

Como está o trânsito em Brasília hoje? Péssimo? Já imaginou em 2020? A Figura acima (figura 1) é o quadro nebuloso do nosso sistema viário em 2020, se nada for feito. A figura acima é do Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do DF (Simulação de Cenários e Alternativas, Capítulo 7) que é um ds principais instrumentos utilizados pelo governo para planejar ações.

Tecnicamente, um aspecto considerado é o nível de serviço do sistema viário, ou seja, a suas condições de fluidez no trânsito. Basicamente, divide-se o volume de veículos nos horários de pico pela capacidade da via (volume máximo de veículos por hora). A representação é feita por trechos viários

Há seis níveis de serviço: A, B, C, D, E e F, sendo que o "A" significa trafegar na melhor condição; e o "F" um estado gravíssimo de congestionamento no trânsito (mais veículos que a via pode suportar). Os níveis de serviço são apresentados graficamente pelas cores nos trechos viários e pela largura dos segmentos de linhas (quanto mais largo mais crítico o nível de serviço). A cor preta representa a condição "F". Ou seja, no mapa acima teremos em 2020 um quadro extremamente caótico, inclusive em vias arteriais e coletoras. Trata-se de um cenário muito preocupante e que vai reduzir bastante a qualidade de vida do brasiliense e moradores das cidades do entorno do DF. Sem falar nas deseconomias, poluição, desvalorização de imóveis etc.

Só para efeito de comparação, a figura abaixo (figura 2) mostra o mesmo sistema viário simulado para 2010. Vejam a diferença nas cores e largura nos segmentos de linhas.

Figura 2: Brasília 2010

Essas simulações são feitas a partir de dados reais, critérios pré-definidos e estimativas futuras. Nesses estudos, são também apresentadas simulações considerando investimentos em infraestrutura (viária, transporte público coletivo, ciclovias etc), políticas públicas e ações governamentais. A Figura 3 mostra um cenário menos pessimista para 2020, se forem investidos até lá quase R$ 6,0 bilhões em infraestrutura de Transporte Público Coletivo.

Figura 3: Brasília 2020, se investir R$ 6 bilhões (aprox.)

Estamos acompanhando os anúncios de investimentos público no DF para o transporte público coletivo. Já temos mais de R$ 4 bilhões anunciados. Precisamos de mais recursos e também transformar esses recursos já anunciados em obras; precisamos ainda aperfeiçoar a gestão dos sistemas de transporte público. Só assim teremos um cenário menos pessimista. Estamos pagando caro pelos atrasos em investimentos públicos no transporte público. Penso que esses investimentos deveriam ter sido iniciados antes do ano 2000.

A hora é agora, não vamos deixar para 2018! Estou junto com vocês para que possamos ter melhores dias no nosso Sistema de Mobilidade Urbana!
Contem comigo!
Um forte abraço,
Higor Guerra

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HIGOR GUERRA 123_12
Conheça o candidato:

  • Brasiliense e usuário do transporte público;
  • Formado em Engenharia Civil e Mestre em Transportes (UnB);
  • Servidor Público concursado, trabalha com a Política Nacional da Mobilidade Urbana no Ministério das Cidades, orientando políticos e gestores públicos de todo o Brasil;
  • Acompanha e monitora as grandes obras estruturantes do Transporte Público do DF;
  • Coordenador do Grupo de Transportes do PDT-DF, com grande participação no Plano de Governo de Rodrigo Rollemberg no tema Mobilidade Urbana;

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Dia Mundial Sem Carro



Bom dia!

Hoje é o Dia Mundial Sem Carro. Um dia para repensar (e tentar vivenciar) nossos deslocamentos na cidade sem o uso do automóvel. Veja alguns posts que fizemos no facebook (dias 18 a 22/09):


Forte abraço!
Higor Guerra

domingo, 14 de setembro de 2014

Participação popular e controle social


Bom dia!

A cidade é dos cidadãos! Temos representantes do povo! Todo poder vem do povo! Portanto, é fundamental a participação da população nas decisões governamentais e no exercício do controle social. Nesta linha, defendo:

  • Publicidade das informações do Sistema de Mobilidade Urbana que devem ser de simples compreensão;
  • Transparência nas informações, inclusive da estrutura tarifária;
  • Estabelecimento e publicidade de parâmetros de qualidade e quantidade na prestação dos serviços de transporte público coletivo;
  • Canal Exclusivo de Comunicação com o Usuário e a Sociedade (Reclamações, Denúncias, Sugestões etc);
  • Agenda com a Sociedade Civil Organizada para estabelecer parâmetros de qualidade e quantidade na prestação dos serviços processo de revisão.

Abraços,

Higor Guerra

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HIGOR GUERRA 123_12
Conheça o candidato:

  • Brasiliense e usuário do transporte público;
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  • Acompanha e monitora as grandes obras estruturantes do Transporte Público do DF;
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sábado, 13 de setembro de 2014

Produção Tecnológica



Amig@s,

O uso da tecnologia nos permite ter um tesouro de possibilidades, mas parece que vivemos como mendigos, pois não é utilizado todo o potencial da tecnologia em benefício do cidadão. Defendo a criação do Pólo de Desenvolvimento Tecnológico em Mobilidade Urbana e de um Programa de incentivo a produção tecnológica por instituições acadêmicas e micro e pequenas empresas voltadas à mobilidade urbana e a sustentabilidade.

O desenvolvimento de tecnologias auxilia na otimização do Sistema de Mobilidade Urbana, facilitando os deslocamentos das pessoas:

  • Informações melhor qualificadas ao usuário;
  • Maior iteração com o usuário;
  • Maior controle social;
  • Maior participação popular;
  • Melhor avaliação sobre o Sistema de Mobilidade Urbana;
  • Conhecimento tecnológico retido na sociedade;
  • Possibilidade de exportação de tecnologias
  • Aplicação de conceitos teóricos, facilitando a aprendizagem no meio acadêmico.


Abraços,

Higor Guerra

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HIGOR GUERRA 123_12
Conheça o candidato:

  • Brasiliense e usuário do transporte público;
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  • Acompanha e monitora as grandes obras estruturantes do Transporte Público do DF;
  • Coordenador do Grupo de Transportes do PDT-DF, com grande participação no Plano de Governo de Rodrigo Rollemberg no tema Mobilidade Urbana;

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Incentivos a estudos e pesquisas


Olá!

Hoje vamos falar um pouco sobre a promoção de estudos e pesquisas na área de mobilidade urbana. O DF tem potencial de ser um centro de excelência sobre o tema, baseado na  universalização da informação pública; na concentração de esforços na obtenção de informações (economizando recursos públicos); e na cooperação entre instituições públicas e privadas na produção de informações e na troca de experiências em estudos e pesquisas.

Nesta linha, penso que a próxima gestão governamental possa realizar as seguintes atividades:

  • Elaborar o PDTU 2018;
  • Criar o Observatório e o Sistema de Informações em Mobilidade Urbana do DF;
  • Realizar estudos específicos, visando diagnosticar e propor planos de ação imediata com boas práticas nacionais e internacionais com prioridade nas seguintes áreas:
    • Transporte Público Coletivo
    • Transporte por bicicleta
    • Pedestres
  • Programa de incentivo a realização de estudos e pesquisas por instituições acadêmicas e micro e pequenas empresas voltadas à mobilidade urbana e a sustentabilidade:
    • Linhas de financiamento bancário diferenciadas
    • Concurso com premiação
    • Bolsas de estudos e pesquisas
    • Convênios com as instituições públicas acadêmicas
    • Canal de cooperação nos órgãos públicos (DFTRANS, DETRAN, Sec. Transp. etc) para facilitar o fornecimento de informações.

Abraços,

Higor Guerra

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HIGOR GUERRA 123_12
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  • Brasiliense e usuário do transporte público;
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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Segurança viária: fiscalização


Bom dia! Vamos falar um pouco de fiscalização no Sistema de Mobilidade Urbana. O brasiliense já está cansado de ver apenas fiscalização de agentes de trânsito que multam as irregularidades praticadas por motoristas, a exemplo de excesso de velocidade, ultrapassar em sinal vermelho, estacionar em lugar proibido etc.  E as fiscalizações sobre as calçadas que não garantam o direito de ir e vir com segurança? Sobre as ciclovias que apresentam falhas graves de segurança? 

Penso que a fiscalização deve:

  • Considerar o Sistema de Mobilidade Urbana como um todo, não focar somente no trânsito;
  • Considerar a participação popular e o controle social, por meio de canais específicos de comunicação e denúncias, sistematizando as contribuições;
  • Promover um ambiente organizado, coordenado e harmonioso entre os modos de transporte, serviços e infraestruturas;
  • Garantir a ordem pública e auxiliar na consolidação do Sistema de Mobilidade Urbana;
  • Inibir infrações que pertubem a ordem pública ou que impactem negativamente no direito do próximo, especialmente daqueles mais vulneráveis à acidentes como pedestres e ciclistas;
  • Promover as punições necessárias, devidamente fundamentadas, sem excessos e com direito a defesa.


Abraços,

Higor Guerra

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HIGOR GUERRA 123_12
Conheça o candidato:

  • Brasiliense e usuário do transporte público;
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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Sinalização viária



Amig@,

Qual a sua opinião sobre a sinalização e infraestrutura existente no DF? São satisfatórias? Transmitem segurança? Poderiam ser melhoradas? Penso que poderia ser elaborado um programa governamental específico com o objetivo de aperfeiçoar nossas infraestruturas e sinalizações de forma a melhorar a segurança viária e melhor orientar o usuário. Seguem algumas contribuições:

  • Adequação da Infraestrutura existente:
    • Diagnosticar falhas na infraestrutura, inclusive iluminação, consideradas potenciais de acidentes no âmbito do Sistema de Mobilidade Urbana do DF;
    • Indicar soluções técnicas apropriadas para cada tipo de falha, buscando infraestruturas adequadas à circulação de pedestres, ciclistas e veículos;
    • Priorizar vias/trechos com grande quantidade de acidentes, vias que atendem o transporte público coletivo, ciclovias e vias com grande fluxo de pedestres

  • Sinalização (ausentes e existentes):
    • Diagnosticar falhas na sinalização consideradas potenciais de acidentes;
    • Indicar soluções técnicas apropriadas para cada tipo de falha, buscando sinalizações adequadas que atendam os direitos dos usuários do Sistema de Mobilidade Urbana.
    • Priorizar: áreas carentes, ciclovias e vias com grande fluxo de pedestres

Abraços,

Higor Guerra

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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Medidas de Moderação de Tráfego


Bom dia! 


Você sabe o que são Medidas de Moderação de Tráfego? Resumidamente podemos dizer que são práticas que visam solucionar situações de conflitos de interesse (entre motoristas, entre motoristas e pedestres, entre motoristas e ciclistas, etc). Normalmente são ações de baixo custo e que promovem grandes benefícios à segurança viária e que também promovem ambientes urbanos mais agradáveis.

Seguem algumas características das Medidas de Moderação de Tráfego que defendo para nosso DF: 
  • Redução de conflitos entre os diferentes modos de transportes, minimizando possibilidades de acidentes;
  • Promoção de um ambiente que privilegia circulação de veículos, motos, ciclistas e pedestres (especialmente pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida) de forma mais segura e controlada;
  • Interação com os ambientes urbanos, tornando-os mais agradáveis e adequados à circulação das pessoas, além de promover valorização da área;
  • Exemplos de boas práticas: alterações na geometria da via, ordenamento de fluxos de tráfego, diferenciação de pavimentos, gerenciamento do tráfego etc;
As medidas de moderação de tráfego devem estar integradas no contexto urbano, respaldadas por diagnósticos bem executados, baseados em estatísticas de acidentes e em avaliações técnicas. Deve-se dar destaque para áreas como as adjacências de Pólos Geradores de Viagem (shoppings, escolas, etc), áreas de baixa renda com infraestruturas precárias e vias de tráfego intenso.

Abraços,

Higor Guerra

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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Segurança viária: campanhas de educação no trânsito


Amig@s,

Um aspecto importante no Sistema de Mobilidade Urbana e no Sistema de Trânsito é a Segurança nos deslocamentos. Seguem algumas ideias defendidas!

  • Promoção de campanhas com o objetivo de conscientizar os usuários do Sistema de Mobilidade Urbana (motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres etc) sobre:
    • Princípios, diretrizes e objetivos da Política Nacional de Mobilidade Urbana;
    • Importância da participação popular e do controle social;
    • Direito dos Usuários do Sistema de Mobilidade Urbana;
    • Boas práticas na circulação;
    • Educação no trânsito;
    • Acidentes de Trânsito, com especial atenção para a circulação de motos
    • Trânsito e o Consumo de bebidas alcóolicas e drogas ilícitas.

A efetivação dessas campanha podem ser mediante as seguintes práticas:

  • Campanha permanente de conscientização de motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres e de incentivo ao transporte por bicicleta e à pé;
  • Campanha permanente de educação nos ensinos fundamental e médio sobre a Mobilidade Urbana, com foco na importância da participação popular, no direito dos usuários e na construção de um ambiente democrático e humano;
  • Incentivo às atividades culturais que promovam prioritariamente a conscientização de um trânsito mais seguro, buscando parcerias com o setor público e privado;

Abraços,

Higor Guerra

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domingo, 7 de setembro de 2014

Valorização do caminhar: pedestres


Bom dia! Vamos ver as propostas para o pedestre! É preciso valorizar o caminhar. Bom para a saúde e requalifica a cidade!


  • Priorização do pedestre em relação a qualquer meio de transporte;
  • Acessibilidade universal nas calçadas (rampas com inclinações aceitáveis, sem obstáculos etc);
  • Calçadas devem ser adequadas e compatíveis com o tráfego de pedestres, observados conforto, conveniência e segurança;
  • Em áreas de grande fluxo de pedestres os passeios públicos devem estar baseados em soluções técnicas adequadas, observando os conflitos com o tráfego geral de veículos e as particularidades de cada área;
  • Preferência para as travessias de via em nível, passarelas devem ser utilizadas em último caso e devem ser acessíveis;
  • Segurança para os pedestres:
    • Conscientização de pedestres sobre boas práticas
    • Fiscalização no cumprimento da legislação de trânsito;
    • Adequação da infraestrutura nos pontos falhos (ex.: desníveis, irregularidades, pisos escorregadios);
    • Melhoria de visibilidade entre pedestres e veículos;
    • Sinalização e iluminação adequadas.
Abraços,

Higor Guerra

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sábado, 6 de setembro de 2014

Transporte por bicicleta



Hoje vamos apresentar minhas propostas para o transporte por bicicleta:
  • Priorização do Transporte por Bicicleta em relação ao transporte motorizado;
  • Revisão do plano cicloviário com a participação popular e fundamentada com base em estudos;
  • Novas ciclovias e ciclofaixas com base em soluções técnicas adequadas, observando os conflitos com o tráfego geral de veículos e as particularidades de cada área;
  • Segurança no transporte por bicicleta:
    • Campanha permanente de conscientização e incentivo ao uso:
      • Conscientização de motoristas sobre o transp. bicicleta;
      • Conscientização de ciclistas sobre boas práticas;
    • Fiscalização no cumprimento da legislação de trânsito;
    • Adequação da infraestrutura cicloviária nos pontos falhos;
    • Sinalização e iluminação adequadas;
    • Estruturas adequadas para estacionamento das bicicletas (bicicletários e paraciclos);
  • Integração entre o transporte por bicicleta e o transporte público coletivo

Além disso, eu assinei a Carta de Compromissos do Rodas da Paz. Veja:





Abraços,

Higor Guerra

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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Tarifa do Transporte Público Coletivo



Dando continuidade às propostas defendidas, vamos tratar sobre as questões tarifárias do transporte público coletivo. Neste contexto, defendo:

  • Promoção da equidade no acesso aos serviços: qualquer cidadão deve ter a possibilidade de acesso ao Sistema de Transporte Público Coletivo na proporção de suas condições;
  • Gratuidades a quem precisa, com definição das fontes de custeio;
  • Modicidade da tarifa para o usuário;
  • Integração física, tarifária e operacional dos diferentes modos e das redes de transporte público e privado nas cidades;
  • Medidas de redução dos custos operacionais (otimização da rede, automações, manutenções preventivas, desonerações, revisões periódicas dos custos etc);
  • Aplicação de parte dos recursos arrecadados com os instrumentos de gestão como receita extratarifária
  • Redução progressiva da tarifa de R$ 3,00 para R$ 2,00;
  • Articulação com o Governo Federal para redução da tarifa do entorno;
  • Implantação do bilhete único com integração temporal.

Abraços,

Higor Guerra

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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Águas Claras


Olá!

Vamos falar um pouco de Águas Claras, a cidade que moro, acompanho e vivencio uma série de questões, especialmente relacionadas à mobilidade urbana. 

Comecemos com o transporte público por ônibus: um grande problema. São poucas linhas de ônibus que ligam a poucas cidades do DF, nada de informação ao usuário e superlotação. Converso com muitos usuários (especialmente mulheres que moram no entorno do DF e trabalham em Águas Claras). Ontem, uma senhora me disse que já estava esperando o ônibus a mais de uma hora. Mas, não é apenas o usuário do transporte público que sofre com isso. Moradoras de Águas Claras, que necessitam de secretária do lar, encontram dificuldades em contratar por causa da baixa oferta de transporte público por ônibus.

Já com o metrô os problemas são menores. Os trens passam com certa regularidade (quando comparados com os ônibus). O nível de conforto também é bem melhor (apesar de haver superlotação em determinados horários). A acessibilidade para acessar as estações não é ideal, mas é bem melhor do que nas proximidades dos pontos de parada. As informações ao usuário também são bem melhores. O curioso é que quem anda de metrô paga menos do que quem anda de ônibus (R$ 2,85 X R$ 3,00).

No nosso blog, estamos acompanhando muitos problemas com o metrô, especialmente os relacionados a problemas do sistema elétrico. A questão é que o metrô será expandido e irá aumentar muito a quantidade de pessoas que vem de Ceilândia e Samambaia. Já há recursos para ampliar a quantidade de trens. Entretanto, se não houver investimentos no sistema elétrico não adianta nada ter mais trens. É preocupante um possível sucateamento do metrô.

Rampa de acesso à Estação Arniqueiras do Metrô

Placa de orientação ao usuário do metrô

Estacionamento improvisado ao lado da Estação Arniqueiras

Não é seguro andar de bicicleta em Águas Claras. Há muitos carros circulando nas vias e obstáculos. Trânsito compartilhado entre bicicletas e carros é desaconselhável em determinadas vias. Os principais polos geradores de viagem (faculdades, shoppings, etc) não são fáceis de serem acessados por quem anda de bike. Uma pena! É preciso investir em uma malha cicloviária segura e funcional.

"Bicicletário" da Estação Águas Claras do Metrô


Poste no meio da calçada

De forma geral, as calçadas, quando existem, não são acessíveis e costumam contar com postes no meio delas. É impressionante! Tenho filhos pequenos e uso carrinho de bebê para gêmeos (72 cm de largura). Quando há poste no meio da calçada, em muitas vezes é preciso ir para o asfalto (com um monte de carros dividindo o espaço) para conseguir passar. As calçadas devem ser acessíveis e valorizar o caminhar e a nossa cidade. É preciso pensar mais no ser humano e menos no carro.

Calçada danificada


Rampa de acessibilidade bloqueada por uma vaga de automóvel

Postes no meio da calçadas: uma constante em Águas Claras

Obstáculos para atravessar determinadas avenidas

Calçada acessível e com piso podotátil

Mãe com carrinho de bebê, por onde ir?

No sistema viário existem diversos gargalos como o viaduto Israel Pinheiro (acesso da EPTG à Águas Claras), o balão da Unieuro (acesso da Universidade pela rotatória!) entre outras pérolas. Existem soluções simples e sem grandes custos para isso.

Um exemplo que gosto de dar é a Rua 19 Sul (a rua do Pão de Açúcar), uma via coletora. Nos horários de pico se forma uma fila enorme que vai o semáforo (esquina com a Av. Araucárias) até quase a Av. Vereda da Cruz (cerca de 400 m), o que chega a "travar" uma rotatória próxima ao Supermercado Pão de Açúcar. Para agravar, há estacionamento nas proximidades do semáforo, o que acaba por prejudicar a fluidez da via.



Rua 19 Sul: congestionamento


Outro problema identificado (e que muitas pessoas me falam) é o transporte de cargas e as obras na cidade. Em muitos casos a carga e a descarga de mercadoria ocorrem nas principais avenidas da cidade e acabam virando obstáculos, obrigando o estrangulamento no fluxo de veículos e gerando congestionamentos e aborrecimentos. Igualmente prejudicial são os caminhões usados nas obras de construção dos edifícios.

Transporte de carga: poucos pontos apropriados para carga e descarga

A Av. Vereda da Cruz se localiza na parte sul da cidade e acompanha a linha de transmissão de energia, dividindo o Park Way de Águas Claras. Por contornar a parte sul da cidade de Águas Claras, muitos motoristas optam por essa avenida. Entretanto, originalmente a avenida foi concebida para servir de acesso às residências de um conjunto do Park Way (movimento bem menor do que se verifica hoje). A Av. Vereda da Cruz conta com apenas uma faixa de rolamento por sentido e não há acostamento e nem calçadas. Para piorar, ao longo dela, há atividades comerciais e educacionais, o que aumenta o fluxo de veículos, tornando a via mais movimentada e perigosa. Diante desse cenário, é preciso duplicá-la, sem esquecer das calçadas, ciclovias, iluminação e sinalização!

Já a Av. Interbairros, que ainda não saiu do papel (prevista para passar exatamente na faixa de domínio das linhas de transmissão), é uma importante obra para boa parte do DF e possui uma relevância ainda maior para Águas Claras. Mas, não adianta apenas construir o viário, é preciso planejá-la como um eixo de oportunidades de desenvolvimento econômico, social e cultural para a região.


Av. Vereda da Cruz

Devido ao adensamento de Águas Claras, a cidade é mais sensível às questões de trânsito. Há necessidade de se realizar um adequado planejamento urbano, que seja integrado com outras políticas públicas. O sistema de transporte público possui um incrível potencial de indução ao desenvolvimento econômico, social e cultural. Você já pensou se nas estações de metrô houvesse, de forma integrada, espaços culturais e sociais, centros comerciais, o "Na Hora", espaços de saúde preventiva, estacionamentos e bicicletários cobertos e controlados? Temos um tesouro nas mãos, mas parece que vivemos como mendigos.

Estudos apontam que a situação do trânsito vai piorar muito, prejudicando nossa qualidade de vida e desvalorizando nossos imóveis. Outra vez: Não dá mais para errar! É preciso uma conduta correta do próximo governo e deputados dispostos a fiscalizar e orientar as ações necessárias do GDF. 

Minha principal contribuição nestas eleições é apresentar uma Nova Política de Mobilidade Urbana para o DF. O tema da mobilidade urbana afeta a todos, e todos os dias. Não dá mais para errar! As projeções indicam que em 2020 Brasília vai parar. O Plano Diretor de Transporte Urbano já sugeria em 2010 investimentos de R$ 6 bilhões em infraestrutura de transporte público. Estamos em 2014 e apenas R$ 600 milhões viraram obras. Ou seja, na metade do período, apenas 10% do total foram executados.

Vamos construir juntos a cidade que queremos! Contem comigo!

Forte abraço,
Higor Guerra

A Seção "EXPERIÊNCIAS DE UM CANDIDATO" traz matérias especiais sobre a realidade de muitas áreas urbanas do DF e entorno. Higor Guerra é candidato a Deputado Distrital e está aproveitando esta oportunidade para apresentar soluções concretas (saiba mais). Conheça a sua plataforma política em www.acreditabrasilia.com.br
Gostou da proposta de uma melhor mobilidade urbana? Ajude a divulgar este trabalho sério e importante que irá melhorar a nossa qualidade de vida. Converse com amigos e parentes. Compartilhe nas redes sociais! Entre em contato com Higor Guerra (faleconosco@acreditabrasilia.com.br). Vote: 12312.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Regulação do Serviço de Transporte Público


Amig@s,

A regulação e a fiscalização dos serviços de transporte público são pilares fundamentais para se garantir um deslocamento adequado e digno do ser humano. Nesta linha, defendo:

  • A regulação da integração física, tarifária e operacional dos diferentes modos e das redes de transporte público e privado;
  • A observação aos dispostos legais e contratuais;
  • O foco no usuário que deverá ser garantido o serviço adequado, observando a satisfação quanto: regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas;
  • A promoção do controle social (especialmente dos usuários), bem como a transparência nas divulgações das informações;
  • O acompanhamento e a fiscalização dos serviços prestados;
  • A intervenção do Poder Público Concedente nos casos de prestação de serviço inadequado
  • O aprimoramento dos serviços:
    • A modernidade das técnicas, dos equipamentos e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço
    • A melhoria da eficiência/eficácia na prestação dos serviços.


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Conheça o candidato:

  • Brasiliense e usuário do transporte público;

  • Formado em Engenharia Civil e Mestre em Transportes (UnB);

  • Servidor Público concursado, trabalha com a Política Nacional da Mobilidade Urbana no Ministério das Cidades, orientando políticos e gestores públicos de todo o Brasil;

  • Acompanha e monitora as grandes obras estruturantes do Transporte Público do DF;

  • Coordenador do Grupo de Transportes do PDT-DF, com grande participação no Plano de Governo de Rodrigo Rollemberg no tema Mobilidade Urbana;

  • Criador do Blog Brasília em Movimento, onde são tratados exclusivamente assuntos de transporte e mobilidade urbana do Distrito Federal, além de divulgada a Política Nacional de Mobilidade Urbana!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Operação do Sistema de Transporte Público



Amig@s,

Muito se fala em investimentos em infraestrutura de transporte público. Porém, é no dia-a-dia que o usuário sofre, ou seja, é com a operação deficitária do sistema. A infraestrutura colabora para o ganho de operação, mas outras áreas que é fundamental a realização de investimentos. Seguem algumas contribuições:

  • O Sistema Tronco-Alimentado precisa contar com uma integração rápida e confortável (fazer uma integração já é muito)
  • As Linhas Alimentadoras precisam:
    • Ser atrativas, pois possuem importante papel na alimentação das linhas troncais (BRT, VLT e Metrô)
    • Contar com vias adequadas à circulação e com prioridades em relação ao transporte motorizado individual
    • Possuir cobertura espacial adequada ao usuário e otimizada no STPC
    • Garantir frequência mínima e pontualidade
    • Ser dotadas de abrigos confortáveis e com informações suficientes, além de contar com:
      • Calçadas acessíveis nas proximidades do embarque e desembarque
      • Facilidades para o acesso por transporte por bicicleta.
  • Quanto aos serviços complementares,:
    • O Transporte Especial e Vizinhança precisa se pautar em:
      • Serviços diferenciados que devem ser estimulados
      • Tarifa diferenciada e justa
    • Já na área rural é importante observar:
      • Serviços regulares e pontuais
      • Infraestrutura viária adequada
      • Atendimento aos núcleos rurais

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Conheça o candidato:

  • Brasiliense e usuário do transporte público;

  • Formado em Engenharia Civil e Mestre em Transportes (UnB);

  • Servidor Público concursado, trabalha com a Política Nacional da Mobilidade Urbana no Ministério das Cidades, orientando políticos e gestores públicos de todo o Brasil;

  • Acompanha e monitora as grandes obras estruturantes do Transporte Público do DF;

  • Coordenador do Grupo de Transportes do PDT-DF, com grande participação no Plano de Governo de Rodrigo Rollemberg no tema Mobilidade Urbana;
  • Criador do Blog Brasília em Movimento, onde são tratados exclusivamente assuntos de transporte e mobilidade urbana do Distrito Federal, além de divulgada a Política Nacional de Mobilidade Urbana!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Trens e ônibus


Amig@s,

Por que precisamos andar em ônibus sujos, barulhentos, poluidores, sem conforto etc? O ser humano tem que ser tratado com dignidade. Vamos qualificar nossa frota de ônibus e de trens!

Defendo que os Trens, Ônibus e Microonibus atendam os seguintes requisitos:

  • Sustentabilidade: soluções menos poluentes (diesel limpo, biodiesel, híbrido, elétrico etc), menor nível de ruídos e vibração;
  • Acessibilidade veicular: piso em nível com a plataforma, elevadores, rampas, espaço reservado para usuários com necessidades especiais e obesos;
  • Conforto e Segurança ao usuário: ar-condicionado, aceleração contínua, manutenção preventiva, velocidade adequada, freadas suaves, melhores assentos, sensores anti-impacto etc;
  • Tecnologia embarcada: telas de vídeo, sistemas de controle e cobrança eletrônicos, GPS, sensores que facilitam a operação (ex.: estacionamento na plataforma de embarque);
  • Modernidade da frota: validade máxima de 7 anos, avanços estéticos (interno e externo);
  • Características conforme parâmetros técnicos operacionais, observando layout, frequências mínimas e áreas de trânsito;
  • Custo/Benefício: Opção pelo melhor custo/benefício que atenda requisitos mínimos, com base em critérios técnicos;
  • Conforto e segurança ao motorista;
  • Estímulo à manutenção preventiva e estoques mínimos de peças


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Conheça o candidato:

  • Brasiliense e usuário do transporte público;

  • Formado em Engenharia Civil e Mestre em Transportes (UnB);

  • Servidor Público concursado, trabalha com a Política Nacional da Mobilidade Urbana no Ministério das Cidades, orientando políticos e gestores públicos de todo o Brasil;

  • Acompanha e monitora as grandes obras estruturantes do Transporte Público do DF;

  • Coordenador do Grupo de Transportes do PDT-DF, com grande participação no Plano de Governo de Rodrigo Rollemberg no tema Mobilidade Urbana;
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sábado, 9 de agosto de 2014

Sistema operado por ônibus


Amig@s,

O transporte sobre trilhos é normamente implantado nos grandes eixos de transporte das cidades. Ocorre que somente o transporte sobre trilhos não consegue atender boa parte da população, sendo preciso contar com sistemas de transporte operados por ônibus. 

Como a maior parte dos usuários do transporte público circula por ônibus, é fundamental especial atenção a essa importante tecnologia. É preciso defender um sistema que seja atrativo ao usuário. Nesta matéria vamos falar sobre infraestruturas. Em outras oportunidades sobre a operação e veículos. 

Para o sistema de operado por ônibus, defendo:

  • Corredores de ônibus:
    • Implantação/adequação de faixas exclusivas de ônibus;
    • Adoção de soluções que visem a exclusividade ou a priorização do transporte coletivo no corredor e em interseções viárias;
    • Eliminação/minimização de gargalos nos deslocamentos dos veículos
  • Terminais e estações:
    • Implantação/adequação de acessibilidade universal (calçadas, passarelas etc), onde necessário;
    • Implantação de bicicletários controlados (conforme necessidade), buscando a integração modal;
    • Requalificação de espaços estratégicos de forma a induzir\ promover o desenvolvimento social, econômico, ambiental e cultural, especialmente em áreas mais carentes;
    • Dotação de estrutura adequada de forma a proporcionar informações e segurança ao usuário, incluindo totens, painéis, rede de wi-fi, etc;
    • Adoção de soluções sustentáveis e padronizadas.
  • Desapropriações e Reassentamentos:
    • Evitar desapropriações, quando não for possível, realizar os casos de reassentamentos precários com boas práticas de trabalho social.


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Conheça o candidato:

  • Brasiliense e usuário do transporte público;

  • Formado em Engenharia Civil e Mestre em Transportes (UnB);

  • Servidor Público concursado, trabalha com a Política Nacional da Mobilidade Urbana no Ministério das Cidades, orientando políticos e gestores públicos de todo o Brasil;

  • Acompanha e monitora as grandes obras estruturantes do Transporte Público do DF;
  • Coordenador do Grupo de Transportes do PDT-DF, com grande participação no Plano de Governo de Rodrigo Rollemberg no tema Mobilidade Urbana;
  • Criador do Blog Brasília em Movimento, onde são tratados exclusivamente assuntos de transporte e mobilidade urbana do Distrito Federal, além de divulgada a Política Nacional de Mobilidade Urbana!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Transporte sobre trilhos


Amig@s,

O transporte sobre trilhos é a melhor opção para o usuário de transporte público. Defendo a realização de estudos sérios de viabilidade técnica, econômica e ambiental antes de importantes tomadas de decisão. São bilhões de reais necessários para melhorar a qualidade do transporte público no DF. Há dinheiro, o que falta são estudos e projetos. É preciso melhorar a gestão pública.

Não dá mais para errar com o dinheiro do povo! Transporte público atrativo e de qualidade! Vamos seguir nos trilhos do desenvolvimento! Acredita Brasília!

Propostas defendidas:
  • Expansão e modernização do sistema sobre trilhos no DF e entorno;
  • Estações:
    • Acessibilidade interna e externa, incluindo iluminação para o pedestre nas proximidades;
    • integração modal: bicicletários controlados, estacionamentos cobertos, etc;
    • Requalificação de espaços estratégicos, visando a promoção do desenvolvimento social, econômico, ambiental e cultural, especialmente em áreas mais carentes;
    • Informações e segurança ao usuário, incluindo totens, painéis, rede de wi-fi, etc;
    • Adoção de soluções sustentáveis e padronizadas.
  • Energia limpa e sustentável: ampliação da capacidade e adaptação de sistemas não-sustentáveis;

Ações do GDF a serem fiscalizadas (2014-2018):
  • Metrô:
    • Expansão das linhas: Samambaia (2 estações), Ceilândia (2 estações) e Asa Norte (1 estação);
    • Projeto: expansão do metrô para a Asa Norte;
    • Ampliação da capacidade de energia elétrica
    • Modernização do sistema
  • VLT:
    • Implantação do VLT Aeroporto - Terminal da Asa Sul
    • Projeto: VLT na W3 Sul e Norte
  • Trem Urbano de Passageiros: 
    • Estudo de viabilidade para a implantação do sistema Luziânia-Brasília

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Conheça o candidato:

  • Brasiliense e usuário do transporte público;

  • Formado em Engenharia Civil e Mestre em Transportes (UnB);

  • Servidor Público concursado, trabalha com a Política Nacional da Mobilidade Urbana no Ministério das Cidades, orientando políticos e gestores públicos de todo o Brasil;
  • Acompanha e monitora as grandes obras estruturantes do Transporte Público do DF;
  • Coordenador do Grupo de Transportes do PDT-DF, com grande participação no Plano de Governo de Rodrigo Rollemberg no tema Mobilidade Urbana;
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Renove e Vote 12312
Higor Guerra para Deputado Distrital